quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

QUANDO EU ABRI A JANELA

 


CORDEL NO TEMPO


QUANDO EU ABRI A JANELA


Quando eu abri a janela

O Sol quente claro entrou

A brisa rodopiou

Perfumou, apagou vela

Botei a cara na rua

Senti a minha alma nua

Ergui-me tal qual a grua

Filmando em minha janela


E nesse abrir da janela

Tudo em mim se acendeu

A mente, a vida se deu

A festa se fez na tela

A tela se iluminou

E um filme em mim passou

Festejou e fez-se Show

Na ação de abrir a janela


Que visão interativa

E eu vi que a vida passava

Minha alma se alumiava

Que a retina tudo atrela

Todos viam o que eu via

Sorriam se eu sorria

Foi luz, ação e alegria

Quando eu abri a janela

(Merlanio - #925 Cordéis sem cessar)


Bom Dia com Poesia, Meuzamô!


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