Nada adianta a loucura
De viver amealhando
Pois o tempo vai passando
E vai levando a ternura
Se a nossa semeadura
Não foi de amor onde fomos
Não teremos doces pomos
E a existência, perdemos,
Nós deixamos o que temos,
Só levamos o que somos!
Merlânio Maia – 18.09.2013)
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