A IRA
Merlânio Maia
Há a bomba triste e rombuda
Igual nitroglicerina
Que quando acerta o cabôco
O seu coração se fina
Tem um pipoco danado
Que abre os peitos do coitado
E leva o cabra mais forte
É a velha conhecida IRA
Que quando não mata estira
Ela é a desculpa da morte!
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