segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Ó JESUS!... JESUS!... JESUS!...


Ó JESUS!... JESUS!... JESUS!...

Que grande sonoridade
Que palavra poderosa
Repleta de claridade
De expressão tão gloriosa
Que consola os aflitos,
E que resolve os conflitos
De almas presas à cruz
No amparo ao desespero
É declamada com esmero:
Ó Jesus!... Jesus!... Jesus!...

Seja em noite mais escura
Onde o perigo espreita
Na tempestade mais dura
Ou na verdade desfeita
Na dor e no sofrimento
Qualquer que seja o tormento
Quando a esperança reduz
Num suspiro de agonia
Alguém sempre balbucia:
Ó Jesus!... Jesus!... Jesus!...

Na hora do nascimento
Quando se houve os gemidos
Da mãe naquele momento
Depois o choro e os vagidos
Do recém-chegado ao mundo
Num suspiro bem profundo
Que a alegria conduz
Todo mundo se enternece
E sempre surge uma prece:
Ó Jesus!... Jesus!... Jesus!...

E é pela vida inteira
Que todos vão repetindo
Na fé pura e verdadeira
Seja chorando ou sorrindo
Quando bate a alegria
Que em hora de euforia
Todo semblante reluz
Tanta gratidão sentindo
Muda prece vai-se ouvindo:
Ó Jesus!... Jesus!... Jesus!...

Também na hora extrema
Nos estertores da morte
Quando se chega ao dilema
Se busca o alento da sorte
Agarrados a esperança
Vendo que aquele se lança
E para o além se conduz
É bem ali nessa hora
Que se diz enquanto chora:
Ó Jesus!... Jesus!... Jesus!...

Que poder tem esse nome
Que consola e abençoa
Nele a dor se consome
E a tristeza se escoa
É próprio poder do amor
Do Mestre cujo esplendor
Transformou Seu nome em luz
Por isso a humanidade
Em toda necessidade
Diz: Jesus!... Jesus!... Jesus!...

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