quinta-feira, 8 de outubro de 2015

AOS NORMÓTCOS

Meu tempo tornou-se escasso
Me cansou tanta normose
Minha alma segue fagueira
E degusta a vida em dose
Abandono este conforto
Morto! Busco um outro porto
Rumo às construções reais
Me esperam novos amores,
Novos sonhos, novas cores,
Sou estranho em minha Paz!

A minha Paz é diversa
Tem conceito diferente
Não combate, nem enfrenta
Muda o foco e segue em frente
Ela é desobediente
Às leis, à moral vigente
De normótica ilusão
Por isso sigo sozinho
De poesia é o meu caminho
De Paz é o meu coração!

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