segunda-feira, 29 de setembro de 2014

DISCURSO DE DILMA ROUSSEFF PRESIDENTA DO BRASIL NA ONU


Abaixo o trecho do discurso de Dilma sobre Oriente Médio e conflitos na Assembleia da ONU.

"Senhor Presidente,

A atual geração de líderes mundiais – a nossa geração – tem sido chamada a enfrentar também importantes desafios vinculados aos temas da paz, da segurança coletiva e do meio ambiente.e

Não temos sido capazes de resolver velhos contenciosos nem de impedir novas ameaças.

O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Isso está claro na persistência da Questão Palestina; no massacre sistemático do povo sírio; na trágica desestruturação nacional do Iraque; na grave insegurança na Líbia; nos conflitos no Sahel e nos embates na Ucrânia. A cada intervenção militar não caminhamos para a Paz mas, sim, assistimos ao acirramento desses conflitos.

Verifica-se uma trágica multiplicação do número de vítimas civis e de dramas humanitários. Não podemos aceitar que essas manifestações de barbárie recrudesçam, ferindo nossos valores éticos, morais e civilizatórios.

Tampouco podemos ficar indiferentes ao alastramento do vírus ebola no oeste da África. Nesse sentido, apoiamos a proposta do Secretário-Geral de estabelecer a Missão das Nações Unidas de Resposta Emergencial ao ebola. O Brasil será inteiramente solidário a isso.

Senhor Presidente,

O Conselho de Segurança tem encontrado dificuldade em promover a solução pacífica desses conflitos. Para vencer esses impasses será necessária uma verdadeira reforma do Conselho de Segurança, processo que se arrasta há muito tempo.

Os 70 anos das Nações Unidas, em 2015, devem ser a ocasião propícia para o avanço que a situação requer. Estou certa de que todos entendemos os graves riscos da paralisia e da inação do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Um Conselho mais representativo e mais legítimo poderá ser também mais eficaz. Gostaria de reiterar que não podemos permanecer indiferentes à crise israelo-palestina, sobretudo depois dos dramáticos acontecimentos na Faixa de Gaza. Condenamos o uso desproporcional da força, vitimando fortemente a população civil, mulheres e crianças.

Esse conflito deve ser solucionado e não precariamente administrado, como vem sendo. Negociações efetivas entre as partes têm de conduzir à solução de dois Estados – Palestina e Israel – vivendo lado a lado e em segurança, dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas".

FONTE: http://jornalggn.com.br/blog/weden/globonews-discute-declaracao-que-dilma-nao-deu-por-weden#.VCk7HTQj6y0.facebook

CORDEL REPÓRTER - DEBATE DOS PRESIDENCIÁVEIS NA TV RECORD


CORDEL REPÓRTER
DEBATE DOS PRESIDENCIÁVEIS NA TV RECORD
(Autor: Merlânio Maia)

Ontem eu vi o debate
Que houve na TV Record
Vi os presidenciáveis
Dando de si o melhor
Dilma Coração Valente
Mostrou-se mais competente
E a cada ataque sofrido
Enfrentava com altivez
Sem mimimi, nem talvez
Mostrou-se um ser destemido

Eram todos contra Dilma
Que com firmeza de rocha
Também partiu pro ataque
Mostrou que sabe onde arrocha
Desmanchou a teoria
De Aécio que desdizia
Mas que privatizaria
O Brasil e se esquivando
Vendo Dilma demonstrando
Gaguejava e se perdia

O tucanato danoso
Desejaria ao vencer
Arrochar salário mínimo,
Fazer o pobre sofrer
Dar poder a classe alta
Deixando os pobres na falta
De apoio e de remissão
Mudar o Bolsa Família
Tirando o pobre da trilha
Rumo a mendigar seu pão

Marina estava apagada
Pois estava ali mentindo
Depois de desmascarada
Vendo o poder se esvaindo
Pois é bancada por bancos
Malafaiando em tamancos
Numa atitude servil
Seu projeto é um grande mal
Da treva neoliberal
Para vender o Brasil!

Teve os nanicos: Fidelix
E o candidato Pastor
Que a Aécio se ajuntaram
Sem vergonha e sem valor
Fidélix baixou o nível
Da forma mais impossível
Mostrou tanta homofobia
Que há de ser indiciado
E pagar por seu pecado
Na Justiça em breve dia

Eduardo Jorge foi
Pela linha ecológica
Mostrou o seu pensamento
De forma risonha e lógica
Mas mantém-se radical
E um governo ideal
Há que ser equilibrado
Mesmo assim disse verdade
Em prol da humanidade
Defendendo o seu traçado

Luciana Genro teve
A coragem da guerreira
Mostrou força e destemor
E acabou com a brincadeira
Das mentiras de Marina
A associação sovina
Com o tucanato paulista
Que nada nos traz de novo
É o dragão que sai do ovo
Na ganância da conquista

Dilma Coração Valente
Mostrou toda segurança
Altivez, brasilidade
E nos encheu de esperança
Esperança de um país
Independente e feliz
Rico, belo e competente
Sem dobrar-se aos estrangeiros
Brasil pra nós, brasileiros
Dilma! Que Mulher Valente!!!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

FUXICO


É fuxico do mal, currixiado
Mexerico onde a maldade reina
É a mentira espalhando o seu reinado
É a calúnia que próprio diabo treina
Coração feito breu enegrecido
Toda maledicência é sem sentido
Faz o fel amargoso retornar
Quem semeia este vento há de colher
Tempestade há de devastar seu ser
Onde o mal para sempre irá morar!
(Merlânio Maia)

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

VOOU, MAS TEVE MEDO














VOOU, MAS TEVE MEDO

"Voou, mas teve medo!
Medo de enfrentar a luta pela vida
medo da imensidão
medo dos predadores
medo de ser livre!
Então voltou!
Agradeceu ao deus dos pássaros
por ter encontrado a gaiola
com a porta aberta.
Entrou na segurança da sua prisão
e cantou!
Poucos suportam a liberdade!
(Merlânio Maia - baseado num conto de Rubem Alves)

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

domingo, 14 de setembro de 2014

Dez razões para NÃO aprovar o Casamento Gay no Brasil

Dez razões para NÃO aprovar o Casamento Gay no Brasil

Publicado: 11 de setembro de 2014 em Reflexões
Tags:
casamento
  1. Ser gay não é natural. Brasileiros de verdade sempre rejeitam as coisas artificiais, como lentes de contato, poliéster e ar condicionado.
  2. O casamento gay vai encorajar pessoas a serem gays, da mesma forma que sair com pessoas altas vai fazer você ficar mais alto.
  3. Legalizar o casamento gay vai abrir um precedente pra todo o tipo de comportamento maluco. As pessoas podem até querer casar com seus bichos de estimação.
  4. O casamento hetero esteve aí este tempo todo e nunca mudou: mulheres continuam sendo propriedade dos homens, negros não podem casar com brancos e o divórcio continua ilegal.
  5. O casamento hetero perderia o sentido se o casamento gay fosse permitido. O sacramento do casamento só de zoação de 55 horas da Britney Spears seria destruído.
  6. Casamentos heteros são validos porque produzem crianças. Casais gays, pessoas inférteis e pessoas velhas não devem ter o casamento permitido, porque nossos orfanatos não estão cheios o suficiente, e o mundo precisa de mais crianças.
  7. Obviamente pais gays só criam filhos gays, assim como casais heteros só criam filhos heteros.
  8. O casamento gay não tem o apoio dos religiosos. Numa teocracia que nós vivemos, os valores de uma única religião têm que ser impostos sobre todas as pessoas do país inteiro. É por isso que temos apenas uma religião no Brasil.
  9. Crianças nunca podem ter sucesso sem o papel de um modelo de homem e mulher em casa. É por isso que na nossa sociedade é estritamente proibido pais ou mães solteiros criarem crianças sozinhas.
  10. O casamento gay vai mudar os fundamentos da sociedade; nós nunca poderemos nos adaptar a novas normas sociais. Assim como nós não nos adaptamos aos carros, ao terceiro setor, vidas mais longas e a internet.
CNBB-critica-decisão-da-Justiça-de-reconhecer-casamento-gay
“Este texto foi publicado várias vezes, em diversos fóruns sobre respeito a diversidade sexual, em inglês, e sem autoria. Achei que ele merecia ser lido em português, afinal, essa pouca vergonha de casamento gay realmente não faz sentido.”
William De Lucca
Que acha que essas maluquices só dao certo em paises sub-desenvolvidos, como o Canadá

sábado, 13 de setembro de 2014

SOMOS ÚNICOS NO MUNDO!











SOMOS ÚNICOS NO MUNDO!
Merlânio Maia

Nós somos tão diferentes
No formato corporal,
Na impressão digital,
Primeiro sem ter segundo!...
A nossa pele é diversa
Nossa íris de outra cor
Até na forma de amor
Somos únicos no mundo!

Nem mesmo na própria raça
Há dois seres semelhantes
Há diferenças gritantes
E um abismo tão profundo
Que sequer gêmeos escapam
Mesmo os univitelinos
São esses toques divinos
Somos únicos no mundo!

Até sobre um mesmo assunto
Temos visões diferentes
Opiniões pertinentes
De grande teor facundo
Cada um com seus recursos
Cada qual com seus pendores
Seus gostos e seus amores
Somos únicos no mundo!

E é preciso que assim seja
Intenção, desejo, crença,
Atitudes, diferença...
De ineditismo fecundo
Fazendo um viver completo
Construindo a consciência
Com a força da inteligência
Somos únicos no mundo!

Diferentes na aparência
Diferente em posição
Diferente em vibração
Das mãos de Deus, oriundos
Diferença que enriquece
E produz fraternidade
Nascida da Alteridade
Somos únicos no mundo!

Por isso é tão importante
O outro ser bem aceito
Com seus gostos, com seu jeito,
E entendê-lo mais a fundo
Aprender suas grandezas
Sua visão de verdade
Pois isto é ALTERIDADE
Somos únicos no mundo!

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

A chegada de Eduardo no Cordel


31 DE AGOSTO DE 2014

Clipagem ASCOM
Recife, 31 de agosto de 2014
 A chegada de Eduardo no Cordel
:: Jornal do Commercio
JC Mais
Destino traçado, vôo sem volta, explosão. Eduardo Campos definitivamente virou mito e, também, personagem da literatura de cordel. Numa breve busca pela internet, encontramos quatro exemplos de poemas falando sobre o acidente que o vitimou, no último dia 13: Carlinhos Cordel, Adelmo Vasconcelos, Merlânio Maia, Davi Teixeira e Meca Moreno utilizaram este formato para falar da partida do ex-governador pernambucano.
O folheto de Davi e Meca foi feito de chofre, ainda sob o impacto da notícia da queda do avião. “Escrevemos na tarde seguinte à tragédia. Outros poetas também estão fazendo, mas nós fomos mais rápidos”, relembra o bezerrense Davi, de 54 anos. “A única retribuição que pudemos fazer a Eduardo foi o cordel”, diz o poeta, que pifou a impressora de casa de tanto fazer novos livretos. Os primeiros ele deu de graça, durante o velório. As levas seguintes de Eduardo Campos: a trajetória de um líder estão sendo distribuídas por todo o Recife, em pontos de venda na Casa da Cultura, aeroporto, restaurantes e bancas de revista, ao preço de R$ 2 o exemplar.
“Já temos muitas encomendas. É uma pena saber que esse cordel vai vender muito bem, pois eu preferia que Eduardo estivesse vivo”, revela. O plano, agora, é fazer uma capa nova, com xilogravura, para incorporar às futuras edições. “Para o popular, vende-se mais o folheto com a foto. Mas quando é uma pessoa estudiosa, um colecionador, prefere com xilo, porque acha mais autêntico”, ensina Davi.
Morador do Córrego do Jenipapo, ele tenta viver da poesia desde 1998 (antes, foi frentista de posto e auxiliar de almoxarifado, entre outras virações para sustentar a mulher e os dois filhos, hoje engenheiros formados). Atento ao que acontece, ele lamenta ter “atropelado” sua produção: “Foi um mês de muita desgraça, precisei interromper o cordel que estava fazendo sobre Ariano Suassuna por causa do desastre com Eduardo”.
O paraibano Merlânio Maia, poeta e músico de 52 anos, foi outro que utilizou o cordel para falar do ocorrido. “O poeta é movido pelas emoções, sente a necessidade de se expressar, mesmo que muita gente já tenha falado sobre aquele assunto. Cada um tem seu ponto de vista e sua necessidade de pôr para fora o que sente”, comenta o autor de A saga de Eduardo Campos – Homem que amou o Brasil.
Ele está se organizando com outros poetas para enviar seu folheto a uma gráfica especializada em João Pessoa. “Eduardo foi uma figura nordestina muito marcante. Eu não votava nele, mas admiro seu legado e, por isso, fiz esta homenagem póstuma”, detalha.
Merlânio é um apaixonado confesso pelo formato poético. “O cordel é muito interessante, uma espécie de precursor do jornal. Leva notícias e entretenimento ao seu público e, mesmo depois do rádio, da TV e da internet, continua vivo”, descreve.
O CAMINHO DAS REDES SOCIAIS
Segundo o poeta Marcelo Mário de Melo, que é assessor de comunicação na Fundação Joaquim Nabuco e produz cordéis há vários anos, Eduardo Campos já era uma figura presente nos folhetos, junto com seu avô Miguel Arraes e diversos outros políticos. “Eu mesmo escrevi um cordel sobre ele, chamado As quatro quedas de Jarbas e o governo 232, quando venceu a primeira eleição para governador, em 2006”, rememora.
Para Marcelo, “o cordel é um fórum tradicional que vem sendo reinventado e que, como forma poética, não tem dono”. “Hoje, o perfil de muitos poetas mudou, pois o formato foi apropriado por uma série de pessoas que não têm origem popular e rural”, analisa. Ele não vê “nenhum problema” nisso, já que “a arte é universal”.
“Atualmente, existem inclusive desafios de cordel feitos pela internet, em vez de pelejas presenciais. É a modernização. Os temas têm se modificado, não ficam mais restritos aos elementos rurais, e a edição e produção dos folhetos tem aumentado. Com isso, o cordel se perpetua em diversos extratos sociais, se enriquecendo em vez de sucumbir a uma morte que vem sendo anunciada desde a década de 1960”, afirma.
Em homenagem a Eduardo Campos, aos seus assessores Carlos Percol, Alexandre Severo, Marcelo Lyra e Pedro Valadares, e aos pilotos Marcos Martins e Geraldo Magela, Marcelo escreveu uma peça em que fala da vida e da morte amalgamadas, “em memória dos mortos e em solidariedade aos seus familiares”. Ainda não tem previsão de publicação em papel, mas os versos cumprem seu destino através das redes sociais.
FONTE: http://www.fundaj.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3829:31-de-agosto-de-2014&catid=57:fundaj-nos-jornais&Itemid=177

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

POLÍTICA E RELIGIÃO

Quando a política mistura
Com qualquer religião
Produz efeito nefasto
Pois se anula a razão
E o fundamentalismo
Não permite o altruísmo
E a nação se faz refém
Dos dogmas e das demências
Produzindo violências
Que deste mal sobrevém!

Tenhamos a valentia
De separar crença e fé
Do poder, pra que um dia
A nação se ponha em pé
Ande liberta e pra frente
País onde ateu e crente
Possam conviver em paz
Afastando o preconceito
Desperta, povo, tem jeito!
Que o Brasil merece mais!!!
(Merlânio Maia)

terça-feira, 2 de setembro de 2014

ADEUS, JOÃO PARAIBANO!


Nessa madrugada, fez a grande viagem ao infinito, um dos maiores gênios da Poesia Popular Nordestina: JOÃO PARAIBANO!
O mundo da poesia está de luto e a estética da poesia perde um de seus maiores vates.

ADEUS, JOÃO PARAIBANO!
Merlânio Maia

Segue João Paraibano
Leva teus versos perfeitos
Leva teu canto até Deus
Pois dEle tu és eleito!
Vai pintando as aquarelas
Vai mostrar quanto são belas
As paisagens do nordeste
Mostra a seca e a invernia
A tristeza e a alegria
Do nosso sertão agreste

Mostra a Deus nos belos cantos
Que a poesia é esperança
Que na Terra enxuga prantos
Desperta o amor e a bonança
Que nos dias de estiagem
É ela que dá coragem
Para o sertanejo forte
É a poesia e o poeta
Que faz a vida completa
E vence até a própria morte!

Segue em Paz querido amigo
Pois quem na Terra é poeta
Traz em si a Natureza
E tem a alma completa
Conduz consigo as paisagens
A beleza das imagens
Que lhe deu o soberano
Choramos na despedida
Tua missão foi cumprida
Adeus, João Paraibano!

O POETA NO SHOW DE ABERTURA NO SEMINÁRIO DE DIVALDO PEREIRA FRANCO EM ARACAJU SE

Meu povo,

O poetinha esteve fazendo um Show em Aracaju-SE, levando a mensagem da Paz e fraternidade universais, a convite da Federação Espírita Sergipana. Foi uma grande festa, revendo amigos como Chico Leite, Raul Teixeira, Marilourdes Ramos, Cleante Brás, Zé Luiz, João e Betânia e o próprio Divaldo Franco.

Então trouxemos a reportagem da TV ATALAIA, afiliada da RECORD para vocês:


Ainda teve também da TV SERGIPE no link abaixo:

http://g1.globo.com/se/sergipe/bom-dia-sergipe/videos/t/edicoes/v/conferencia-com-divaldo-franco-atrai-adeptos-do-espiritismo/3600114/

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

SEJA BEM VINDO SETEMBRO


SEJA BEM VINDO SETEMBRO
VEM E TRAZ A PRIMAVERA
COM A LUMINOSIDADE
QUE HÁ MUITO A GENTE ESPERA
VEM NOS ABRINDO OS CAMINHOS
VEM RETIRANDO OS ESPINHOS
MÊS SAGRADO DA ESPERANÇA
QUE O TEU SOL TRAGA A LUZ,
TRAGA O CALOR QUE PRODUZ
A VIDA EM PLENA PUJANÇA!
(Merlânio Maia)

ANTE AS DECEPÇÕES


ANTE AS DECEPÇÕES
Eu não me decepciono mais com ninguém! Descobri que nos decepcionamos com pessoas que creditamos expectativas que somente existem na nossa cabeça.

As pessoas têm direito de ser. E este SER lhes dá a liberdade de que tenham seus gostos e virtudes e defeitos e é precisamente desse jeito que elas são.

Então deletei as expectativas sobre as almas que encontro pelo caminho. Elas são quem são e devo sempre aceitá-las com suas grandezas e limitações.

Na minha inexperiência criei muita expectativa das pessoas e quando elas tomavam o caminho que lhes era natural, mas que não era aquele que eu esperava, na minha expectativa ilusória. E eu sofria muito, então o caminho da serenidade me leva a esta aceitação do outro sem expectativa.

Também com este crescimento me descobri um ser humano que admiro e amo muito e, a cada dia, me percebo melhor do que aquele de ontem.